Nutrientes que Ajudam a Combater a Resistência à Insulina A resistência à insulina é uma condição que pode levar ao desenvolvimento de doenças como diabetes tipo 2 e síndrome dos ovários policísticos (SOP). A boa notícia é que sua alimentação pode ser uma grande aliada no controle dessa condição. Consumir os nutrientes certos pode melhorar a ação da insulina no seu corpo, equilibrar os níveis de glicose no sangue e proteger o funcionamento das células do pâncreas. Conheça alguns dos principais nutrientes que podem fazer toda a diferença. O cromo é um mineral que desempenha um papel importante na ligação da insulina às células, facilitando a entrada de glicose e ajudando a reduzir o açúcar no sangue. Você pode encontrá-lo em alimentos como cereais integrais, cogumelos, castanhas, gérmen de trigo e brócolis. Inclua esses itens nas suas refeições para aproveitar seus benefícios. O vanádio é outro mineral que ajuda no controle do açúcar, pois imita a ação da insulina, promovendo a captação de glicose pelas células. Ele pode ser encontrado em cogumelos, mariscos, salsa e vinho, e você pode incorporá-los de forma criativa nas suas receitas. O zinco é fundamental para a produção e o armazenamento da insulina no corpo, além de proteger essa substância da degradação. Boas fontes de zinco são ostras, carnes, cereais integrais, peixes e castanhas. É fácil incluí-los na alimentação, seja em pratos principais ou em lanches nutritivos. O magnésio também é essencial, pois melhora a resposta das células à insulina. Ele é encontrado em folhas verdes escuras, como espinafre e couve, ótimos para saladas e acompanhamentos. O ômega 3, presente em peixes como salmão e sardinha, ajuda a controlar a inflamação no corpo e a melhorar a sensibilidade à insulina. Ele também pode ser obtido de sementes de chia e linhaça, que você pode adicionar a sucos e iogurtes. Outro aliado importante é o ácido alfa-lipoico, um antioxidante que ajuda a combater o estresse no organismo e melhora a ação da insulina. Ele está presente em alimentos como espinafre, brócolis, tomate e ervilha, que podem ser incorporados em diversas preparações do dia a dia. A biotina, uma vitamina do complexo B, também ajuda a controlar os níveis de glicose no sangue, facilitando o uso dessa energia pelo corpo. Fontes ricas em biotina incluem ovos, amêndoas e batata-doce. A vitamina D é igualmente relevante. A deficiência dessa vitamina está associada ao risco de desenvolver resistência à insulina. Para manter níveis adequados, inclua na sua alimentação peixes gordurosos como salmão e atum, além de gema de ovo. A canela é um tempero que pode fazer muito mais do que adicionar sabor às suas refeições. Estudos indicam que consumir 1 a 6g de canela diariamente pode reduzir os níveis de açúcar no sangue. Polvilhe em frutas, bebidas ou iogurtes para aproveitar seus benefícios. O chá verde é rico em antioxidantes que ajudam a regular os níveis de açúcar e protegem as células que produzem insulina. Consumir 1 a 2 xícaras por dia pode ajudar no controle glicêmico e oferecer propriedades anti-inflamatórias. Esses nutrientes são valiosos aliados no combate à resistência à insulina. No entanto, cada pessoa é única, e é importante ter o acompanhamento de um nutricionista para ajustar a dieta conforme as suas necessidades. Em alguns casos, a suplementação pode ser recomendada para garantir os melhores resultados. Eu sou Danielle Napolitano, nutricionista clínica e esportiva em Guarulhos. Ofereço atendimento especializado, especialmente para mulheres que convivem com a SOP, ajudando a equilibrar os hormônios e a melhorar a saúde. Se você busca orientação personalizada, estou à disposição para ajudar você a atingir seus objetivos de forma saudável e eficaz.
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Danielle Napolitano Bera

Resistência à Insulina: Nutrientes que Podem Transformar sua Saúde

Descubra como nutrientes como cromo, magnésio e ômega 3 podem ajudar no controle da resistência à insulina. Ajustar sua alimentação é uma estratégia eficaz para melhorar a sensibilidade à insulina e equilibrar os níveis de glicose no sangue. Saiba mais sobre os benefícios desses nutrientes e como incorporá-los à sua dieta para melhores resultados.

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Iniciar uma jornada de emagrecimento é emocionante, especialmente nos primeiros dias, quando as mudanças na alimentação e nos hábitos trazem resultados rápidos. Porém, é comum perceber que, com o tempo, a perda de peso desacelera. Isso não é motivo para desânimo, e sim uma resposta natural do corpo. Ele, ao perceber as mudanças, começa a economizar energia, tentando manter o equilíbrio. Essa fase, conhecida como "efeito platô", pode parecer frustrante, mas é possível superá-la com ajustes estratégicos na alimentação. Nessa etapa, é importante focar na qualidade dos alimentos, cuidar da saúde intestinal, e prestar atenção aos sinais que o corpo dá. Uma alimentação rica em antioxidantes e a regulação de hormônios, como a insulina e os hormônios da saciedade, são fundamentais para retomar o ritmo de emagrecimento. Lembre-se: emagrecer de forma saudável não é só cortar calorias. Cada detalhe conta, desde a escolha dos alimentos até a escuta do próprio corpo. Se você está enfrentando essa fase, não se preocupe! Com o acompanhamento certo, você pode ajustar suas estratégias e continuar avançando em direção aos seus objetivos. Se você quer um emagrecimento saudável e duradouro, meu programa de acompanhamento nutricional está aqui para ajudar. Atendo presencialmente em Guarulhos, na Vila Galvão, ou online, com especialização em nutrição esportiva, saúde da mulher e no manejo da Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP). Vamos juntos superar o platô e alcançar seus objetivos de forma saudável!
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Danielle Napolitano Bera

Por Que o Emagrecimento Desacelera?

Se você está buscando um emagrecimento saudável e eficaz, o acompanhamento de um nutricionista é essencial. No meu consultório em Guarulhos, na Vila Galvão, ofereço um programa personalizado que considera todos os aspectos da sua saúde. A perda de peso pode desacelerar com o tempo, mas com ajustes estratégicos na alimentação e cuidado com fatores como hormônios e microbiota intestinal, é possível superar essa fase.

Como nutricionista especializada em emagrecimento, meu foco é garantir que cada etapa seja segura e eficaz, para que você alcance seus objetivos de forma sustentável. Atendo tanto presencialmente quanto online, oferecendo suporte completo para o seu processo de emagrecimento.

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A fome hedônica é a vontade de comer alimentos saborosos não por necessidade, mas por prazer. Ligada ao sistema de recompensa do cérebro, especialmente ao hipotálamo, ocorre quando comemos carboidratos e gorduras, liberando dopamina e gerando sensações de prazer e conforto. Em pessoas com excesso de peso, essa resposta é reduzida, aumentando a busca por alimentos palatáveis para alcançar a mesma satisfação.
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Fome Hedônica: Comendo por Prazer

A fome hedônica é a vontade de consumir alimentos palatáveis não por necessidade física, mas por prazer. Esse comportamento está ligado ao sistema de recompensa do cérebro, especificamente através do hipotálamo. Alimentos ricos em carboidratos e gorduras liberam dopamina, proporcionando sensações de prazer, relaxamento e conforto. Em pessoas com excesso de peso, essa resposta é reduzida, resultando em uma busca constante por mais alimentos saborosos para atingir o mesmo nível de satisfação.

Um exemplo clássico de fome hedônica é a pessoa que diz: “Tira tudo, menos minha pizza.”

O que Fazer?
Para lidar com a fome hedônica, considere as seguintes estratégias:

Reduzir a Inflamação: Diminua a inflamação crônica para ajudar a reduzir o consumo de alimentos palatáveis.
Modular a Microbiota: Melhore a saúde intestinal para regular os receptores de dopamina.
Reduzir o Consumo de Frutose de Industrializados: Limite alimentos industrializados ricos em frutose.
Manter a Ingestão de Carboidratos: Evite remover excessivamente carboidratos da dieta.
Ingestão Adequada de Proteínas: Proteínas são essenciais para a saciedade e o metabolismo.
Estimular o GLP-1: Consuma gordura de forma moderada para ajudar na sensação de saciedade.
Adotar essas práticas pode ajudar a controlar a fome hedônica e promover uma relação mais saudável com a comida.

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Durante a perda de peso, é comum enfrentar momentos de desaceleração e aumento do apetite. Para contornar isso, é fundamental controlar o estresse metabólico e entender como o corpo regula a fome. Adotar uma dieta rica em proteínas, fibras e carboidratos de baixo índice glicêmico pode ajudar a manter a saciedade e promover uma perda de peso mais eficaz e sustentável.
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Danielle Napolitano Bera

Como Controlar o Apetite e Melhorar a Saciedade Durante a Perda de Peso

Durante a perda de peso, é comum enfrentar momentos de desaceleração e aumento do apetite. Para contornar isso, é fundamental controlar o estresse metabólico e entender como o corpo regula a fome. Adotar uma dieta rica em proteínas, fibras e carboidratos de baixo índice glicêmico pode ajudar a manter a saciedade e promover uma perda de peso mais eficaz e sustentável.

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As causas podem ser modificáveis ou não. Nossa programação metabólica, que começa antes mesmo da gestação, a alimentação dos nossos pais, o que consumimos nos primeiros dois anos de vida, a introdução alimentar, e o uso excessivo de medicamentos como antibióticos na infância, podem todos ser gatilhos para o ganho de peso no futuro.
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Danielle Napolitano Bera

Você sabia que existem várias causas para o ganho de peso?

As causas podem ser modificáveis ou não. Nossa programação metabólica, que começa antes mesmo da gestação, a alimentação dos nossos pais, o que consumimos nos primeiros dois anos de vida, a introdução alimentar, e o uso excessivo de medicamentos como antibióticos na infância, podem todos ser gatilhos para o ganho de peso no futuro.

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Biodisponibilidade de nutrientes
Danielle Napolitano Bera

Como a Saúde Intestinal pode Afetar a Perda de Peso

Quando falamos sobre ganho de peso, um fator importante é o equilíbrio das bactérias no nosso intestino, conhecido como microbiota intestinal. Quando esse equilíbrio está alterado, chamado de disbiose, e o nosso corpo sofre várias consequências. Um intestino em disbiose produz menos substâncias protetoras e permite que toxinas passem para o corpo, aumentando a inflamação crônica de baixo grau. Um acompanhamento nutricional pode te ajudar.

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Jejum intermitente- o que você precisa saber
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Danielle Napolitano Bera

Jejum intermitente: O que você precisa saber?

O jejum intermitente é uma estratégia nutricional que pode ser utilizada em alguma fase do emagrecimento, porém é necessário acompanhamento profissional, orientações nutricionais da dieta, e levando em consideração as contraindicações e eventos adversos. Qualquer evento adverso deve ser comunicado ao profissional. Siga acompanhamento com seu nutricionista.

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