A vitamina D está associada com o metabolismo do cálcio e do fósforo, atuando no intestino delgado, ossos e rins, além de participar da formação e manutenção de ossos e dentes.
Quando em quantidades adequadas, esta vitamina auxilia na prevenção de câncer, diabetes, obesidade, osteoporose e depressão.
Na presença de deficiência de vitamina D, crianças podem apresentar raquitismo, uma doenças que causa má formação óssea, tornando-as suscetíveis a fraturas, a um crescimento insuficiente e à diminuição dos processos imunitários. Já em adultos, a deficiência de vitamina D faz originar a osteomalácia, responsável pela mineralização defeituosa do osso, caracterizada por dores ósseas, fraqueza muscular, descalcificação e fraturas.
As fontes alimentares desta vitamina são poucas, sendo o óleo de peixe a mais significativa, e em menores quantidades, a gema do ovo, o fígado, os pescados gordos, a manteiga e o creme de leite.
Por se tratar de uma vitamina encontrada em poucos alimentos, é difícil atingir suas necessidades somente através da dieta, e sendo assim é necessária a exposição à luz solar para seu corpo dispor de vitamina D.
O Ministério da Saúde recomenda garantir a exposição solar de quinze a vinte minutos pelo menos três vezes por semana, sem protetor solar, até às dez da manhã ou após as quatro da tarde.
Que tal aproveitar o sol de janeiro, nos horários adequados, para melhorar seus níveis de vitamina D? Passeie e se relaxe no sol!
Fontes:
CFN_Site
GALISA, M. S.; ESPERANÇA, L.M.B>; Sá, Neide, G. de. Nutrição Conceitos e Aplicações. São Paulo. Ed. M.Books, 2008.